Radiofrequência é alternativa contra flacidez no rosto e no corpo
Ondas de calor estimulam a produção de colágeno, refazendo as fibras de sustentação da pele
Infelizmente a flacidez de pele pode atingir a todas as pessoas e surgir em qualquer área do corpo. Ela é consequência da falta de fibras de sustentação da pele, como colágeno e elastina.
O problema é decorrente do envelhecimento da pele, que por meio do seu processo natural produz menos propriedades que sustentam o tecido. Cigarro, bebidas alcoólicas e alterações hormonais podem potencializar essa falta de nutrientes e piorar a flacidez.
O tratamento mais moderno e que oferece os melhores resultados é a radiofrequência Hooke. A técnica gera calor nos tecidos da pele e aumenta a produção de fibras de colágeno, deixando a pele mais firme. O objetivo do procedimento é melhorar a flacidez, mas ele também pode tratar a gordura localizada e a celulite. A radiofrequência pode ser usada no rosto, papada, queixo, abdômen, braços, coxas e glúteos.
A pele é higienizada e em seguida se aplica óleo vegetal na área que será tratada. O aparelho vai deslizar somente onde houver o produto. “É um tratamento não invasivo em que o calor é distribuído na pele para que o tecido subcutâneo atinja entre 42°C por até 30 minutos. A temperatura da pele é monitorada durante todo o procedimento.
O processo é confortável e agradável e muitas pacientes descrevem as sessões como relaxantes. Após a aplicação, a pele muitas vezes, pode ficar avermelhada.
Quanto à quantidade de sessões isso depende de uma avaliação estética que irá considerar a idade da paciente e o grau de flacidez. No rosto logo após o primeiro dia já é possível notar alguma diferença, mas o resultado fica melhor a partir da quinta sessão. De modo geral são necessárias 10 sessões, tanto para a face quanto para o corpo.