Tratamento para Espinha Interna. A espinha interna ocorre quando há fechamento do caminho por onde o pelo e a glândula sebácea deveriam sair, resultando na formação de um cisto que é colonizado por bactérias que levam a inflamação.
A primeira ação que visa o tratamento é não mexer na espinha. Ao espremer a pessoa tende a piorar a inflamação, além de correr o risco de ficar com a pele marcada.
Os cuidados que surtem efeitos positivos são medicamentos orais e tópicos como loções de limpeza e sabonetes específicos. A higienização da espinha interna deve ser feita três vezes ao dia com produtos próprios. É importante também usar proteção solar antes de sair de casa e evitar o uso de maquiagem ou outros cosméticos na região afetada.
Quanto aos tratamentos estéticos clínicos três são os mais indicados para a espinha interna: a limpeza de pele, o peeling e a luz intensa pulsada. A limpeza de pele vai remover as impurezas de produtos e da poluição. Mas diferente de uma pessoa com a pele normal, quando há espinhas não é feita a extração delas, iremos apenas controlar a oleosidade.
Quanto ao peeling, cada caso deve ser avaliado individualmente, por isso ele não será sempre indicado. Se as espinhas estiverem escondidas, ou seja, sem ponta, com o peeling é possível chegar até ela gerando a regeneração da pele do rosto, desde que a dermatologista libere a técnica.
Outro tratamento que apresenta resultados satisfatórios é a luz intensa pulsada. Ela é uma tecnologia não ablativa que cuida da pele sem provocar alterações em que o paciente tenha que se afastar de suas atividades.
Diferente do laser, com a luz intensa pulsada dá para mudar o comprimento da onda que gera calor na parte da pele afetada. Por exemplo, o alvo pode ser a melanina, os vasos sanguíneos ou o colágeno. A absorção da luz acelera a cicatrização agindo em conjunto com a medicação.
Independente do tratamento ele deve começar tão logo surgirem os sinais de inchaço, dor e inflamação, para que os efeitos sejam rápidos e não deixem a pele com sinais indesejados.