Tratamento para Melasma com a Luz Pulsada. Logo após a primeira sessão é possível notar melhora das manchas. Conheça mais sobre esta técnica que age direto no problema
Ter uma pele lisinha e livre de imperfeições são os motivos que levam cada vez mais mulheres a procurarem pelas clínicas de estética. E entre as queixas mais ouvidas – está o melasma.
O melasma são manchas castanho escuras localizadas principalmente no rosto, desde a região malar, fronte, nariz até o buço. Não existe uma única causa para o problema, porém alguns fatores estão envolvidos com o seu aparecimento, como a gravidez, distúrbios hormonais, terapia de reposição hormonal, uso de anticoncepcional, cosméticos fotossensibilizante e a exposição solar.
Os raios UV aumentam a ativação dos melanócitos, que são as células responsáveis pela produção da melanina, que gera a coloração da pele. Quando essas células se acumulam, por causa dessa radiação solar, a mancha pode surgir. Não só o sol, mas qualquer tipo de luz, como a fluorescente de computadores e de escritório ou de casa mesmo, geram o mesmo efeito.
O tratamento inicial contra o melasma deve ser sempre o de prevenção, com o uso regular do filtro de proteção solar. Alguns cremes clareadores, associados a ácidos, podem ser usados em casa, mas todo tratamento pode ser potencializado na clínica.
O importante, é cuidar do problema o quanto antes. Não existe uma cura para o melasma, porém com alguns tratamentos é possível clarear em até 100% as manchas.
Uma das melhores opções para lidar com o problema, é a técnica da luz intensa pulsada. A luz intensa pulsada é uma fonte de calor intensa que atua tanto em lesões superficiais, quanto nas profundas. A técnica deixa a pele praticamente sem manchas e devolve o brilho natural. Esse resultado é possível porque o aparelho pode ser regulado conforme as características da pele de cada paciente.
Apesar de ser possível notar melhora nas manchas já na primeira aplicação o ideal é continuar o tratamento até completar 10 sessões, com intervalos de 20 dias cada. Nesse período o uso do protetor solar é fundamental. Ele deve ser reaplicado a cada 3 horas ou menos, caso a paciente tenha excesso de suor.