Drenagem Linfática Pós Mamoplastia. A drenagem linfática é uma excelente técnica para ajudar na recuperação de uma pessoa no pós-operatório. Especificamente, nos casos de cirurgia plástica, o corpo retém uma quantidade de líquido maior do que o corpo consegue drenar, por isso é importante realizar a drenagem após o procedimento, para reduzir essa retenção que pode causar inchaço.
Vale ressaltar que quando há muito líquido retido, a chance de aparecer a temida fibrose aumenta consideravelmente. A fibrose é responsável pela nossa cicatrização interna. Ela é considerada normal quando está em pequena quantidade, visto que tem como objetivo recuperar as lesões do nosso corpo. Se houver fibrose em grande quantidade e ela não for tratada, o tecido poderá endurecer, criar nódulos e muita dor. Lembre-se: quanto maior a cicatriz, maior a fibrose, responsável pela cicatrização do tecido.
A drenagem funciona também para melhorar a circulação sanguínea, remover hematomas e aliviar as dores do pós-operatório. Além disso, ela acelera o processo de cicatrização e recuperação. A técnica é considera indispensável em casos de abdominoplastia, lipoaspiração, mamoplastia, hidrolipoaspiração, blefaroplastia, rinoplastia, ritidoplastia, mastectomia total ou parcial e cirurgias de prótese de silicone.
Para resultado efetivos, a drenagem linfática no pós-operatório deve ser aplicada no corpo todo, para que a circulação linfática geral seja estimulada. Nossa profissional realizada a drenagem linfática com muito cuidado e delicadeza na área operada, com o intuito de diminuir o processo inflamatório e, por consequência, as dores causadas.
Para quem não conhece, a drenagem linfática é uma técnica de massagem que trabalha com o sistema linfático, estimulando e acelerando o movimento da linfa até os gânglios linfáticos. Além da indicação para o pós-operatório, ela é essencialmente indicada para diminuir o inchaço e o acúmulo de líquidos nas regiões do bumbum e das coxas.
Em geral são indicadas de 10 a 20 sessões de drenagem linfática com ultrassom nesta primeira fase após a cirurgia, mas quem deve avaliar a necessidade de mais ou menos sessões é o seu médico, conforme a evolução do seu pós-cirúrgico.
